Ele foi acusado de ter colocado pessoas para trabalharem em seu lugar
enquanto exercia atividade no comércio local.
Com isso, José Elias Sobrinho Neto foi condenado à pena de perda do
cargo público, bem como ao ressarcimento ao erário do valor do dano, com a
restituição ao Município dos valores recebidos a título de vencimentos em
relação aos dias não trabalhados, acrescido de juros e atualização monetária.
A condenação é resultado de Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério
Público Estadual contra o servidor e o Município de São Tomé por suposto
cometimento de ato de improbidade administrativa por ter praticado
subcontratação de duas mulheres para desempenharem as funções laborais dele.