Ele teria
induzido as vítimas a realizar empréstimos e transferências bancárias por meio
da criação de uma advogada fictícia e falsificação de documentos judiciais,
causando prejuízo de quase R$ 100 mil, segundo informações da denúncia.
Diogo, que já
havia sido preso em 2021 por fraudes e teve o mandato cassado por compra de
votos em 2020, estava foragido desde fevereiro deste ano, após romper a
tornozeleira eletrônica, de acordo com as informações da polícia. Por
descumprir medidas cautelares, ele não terá direito de recorrer em liberdade.
O esquema incluía
manipulação psicológica das vítimas, acesso
a dados bancários e orientação sobre falsos procedimentos legais, segundo
informações do processo. A condenação foi proferida pela 11ª Vara Criminal de
Natal, e o mandado de prisão segue pendente de cumprimento, de acordo com as
informações das autoridades.