O Ministério Público Federal (MPF) pediu no último dia 3 à Justiça Federal do Distrito Federal a suspensão imediata da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado. O CNU de 2025 oferece 3.652 vagas distribuídas em nove blocos temáticos, abrangendo 32 órgãos do poder Executivo federal.
O MPF alega que o
certame foi lançado na última segunda-feira (30) pelo Ministério da Gestão e da
Inovação em Serviços Públicos (MGI) “sem a correção das falhas estruturais
apontadas em ação civil pública ajuizada há uma semana e sem adoção de medidas
capazes de garantir o cumprimento efetivo das cotas raciais no certame.”
O Ministério
Público relata que, em 25 de junho, apresentou ao Tribunal Regional Federal da
1ª Região (TRF1) ação civil pública que aponta problemas estruturais do edital
do processo seletivo e solicitou a comprovação da adoção de medidas que
corrijam as falhas.