Um banco de dados nacional com cidadãos excluídos pela Justiça ou proibidos pela legislação de apostar em bets deverá estar pronto até o segundo semestre, anunciou o secretário de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, Regis Dudena.
O cadastro
entrará em consulta pública de abril a junho. O banco de dados pretende centralizar
a lista de todas as pessoas que, por algum motivo, tenham sido proibidas de
apostar on-line e repassar os dados às empresas.
Pela legislação,
técnicos de futebol, jogadores, árbitros, menores de 18 anos e membros de
órgãos de regulação são proibidos de apostar. Além dessas informações, o
cadastro incluirá quem for proibido por decisão judicial.
“A solução
tecnológica é uma centralização de uma base de dados que vai pensar a melhor
forma de garantir que os proibidos não tenham os seus cadastros aceitos nas
casas de apostas”, justificou Dudena.