Coordenador geral do Sinasefe, David Lobão diz que a
greve abrangerá professores e funcionários técnico-administrativos dos
Institutos federais de mais de 600 campi; Colégio Pedro II; Instituto Nacional
de Educação de Surdos; Instituto Benjamin Constant; bem como colégios e escolas
federais vinculadas ao Ministério da Defesa.
Além de uma recomposição salarial que varia de 22,71% a
34,32%, dependendo da categoria, os servidores pedem também reestruturação das
carreiras da área técnico-administrativa e de docentes; a revogação de “todas
as normas que prejudicam a educação federal aprovadas nos governos Temer e
Bolsonaro”; bem como a recomposição do orçamento e o reajuste imediato dos
auxílios e bolsas dos estudantes.