Sob pressão do Congresso,
a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, discute a prorrogação do
auxílio emergencial com lideranças do Senado e da Câmara, mas trabalha para
conter a proposta dos parlamentares de manter os R$ 300 pagos nas últimas parcelas.
Um valor de R$ 200 é
considerado "mais viável" pela equipe econômica, que cobra
contrapartidas de medidas de ajuste fiscal.
Uma das propostas é que
sejam contemplados os beneficiários do Bolsa Família e os que estão na fila
aguardando para serem incluídos no programa assistencial.