Os professores alegam que
o contrato tinha vigência até 31 de dezembro e por isso não poderia ter sido
quebrado.
Já a prefeitura de São
Gonçalo do Amarante informa que o acordo prevê rescisão a "qualquer
momento" e que "os contratos venceram os prazos legais e estão,
juridicamente, vetados de serem estendidos", além de "não estar tendo
aulas presenciais que justifiquem prorrogar o prazo".
Através de um decreto,
Paulo Emídio resolveu rescindir os contratos de 186 trabalhadores seletivos da
educação. Desta forma, mais de 200 salas de aula vão ficar sem professores.