Das 33 legendas aptas a lançar candidatos,
apenas o partido Novo não aceitou receber o dinheiro.
Resolução publicada em dezembro do ano
passado pela Corte Eleitoral estabelece regras para a distribuição do dinheiro
público.
Dois por cento do valor total são divididos
igualitariamente entre todos os partidos com estatutos registrados no TSE; 35%
são transferidos entre os partidos que tenham pelo menos um representante na
Câmara dos Deputados, na proporção do percentual de votos por eles obtidos nas
últimas eleições gerais para o Legislativo.
O PT é o que mais vai receber, cerca de R$
200 milhões. Na sequência, vem o PSL, com R$ 193 milhões, seguido do PSD, com
R$ 157 milhões, do MDB, com R$ 154 milhões, e do PP, com R$ 140 milhões.