O sistema é uma armadilha de baixo custo e maior eficiência que captura
os ovos do mosquito.
De acordo com Kleyton Felipe, coordenador do Núcleo de Arboviroses,
enquanto o método atual é realizado durante quatro a cinco meses, o Ovitrampa
permitirá o monitoramento semanal em todo município.
Kleyton explicou que somente duas capitais do país já começaram a
utilizar: Belo Horizonte-MG e Natal.
O Aedes aegypti, também é transmissor da febre amarela urbana. Menor do
que os mosquitos comuns, é preto com listras brancas no tronco, na cabeça e nas
pernas.