O aumento é tradicionalmente liberado no fim de março pela Câmara de
Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), um órgão interministerial composto
pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e pelos ministérios da
Saúde, da Casa Civil, da Economia e da Justiça.
Para chegar ao percentual, a CMED observa fatores como a inflação dos
últimos 12 meses (IPCA), a produtividade das indústrias de medicamentos, custos
como câmbio e tarifa de energia elétrica e a concorrência de mercado.