18 de novembro de 2019

Justiça condena três por assassinato de agente penitenciário em Parnamirim

O Tribunal do Júri Popular de Parnamirim condenou três dos acusados de assassinarem o agente penitenciário Maxwell André Marcelino durante troca de tiros, em meados de 2013, no centro daquela cidade, em uma tentativa de resgate de um apenado após consulta médica a penas que variam de três a 24 anos de reclusão em regime fechado.
O conselho de sentença considerou a ré Morgana Renata de Almeida Barbalho culpada e a condenou pela prática dos crimes de homicídio qualificado consumado (em desfavor da vítima Maxwell André), receptação, associação criminosa armada, porte ilegal de arma de fogo e fuga de pessoa presa qualificada tentada. A pena imputada foi de e 24 anos, 10 meses e 07 dias de reclusão e 24 dias-multa, com o regime fechado.
O réu Hyatan Torquato Soares foi condenado: pela prática do crime de homicídio qualificado consumado, com pena de 19 anos, 04 meses e 15 dias de reclusão, também com o regime fechado.
Já o réu Arthur Matheus Costa da Silva foi condenado pela prática dos delitos de promoção de fuga de pessoa presa qualificada pelo uso de arma e concurso de pessoas e pelo crime de Associação Criminosa com participação de criança ou adolescente. A pena ficou em  03 anos, 06 meses e 15 dias de reclusão, com o regime aberto
O juiz presidente do Júri, Marcos José Sampaio de Freitas Júnior, determinou a execução imediata da pena em relação aos réus Morgana e Hyatan, com a pronta expedição e cumprimento de guia de execução penal ao Juízo das Execuções Penais.