É o caso das praias de Pipa (Rio Grande do Norte), Maragogi (Alagoas),
Tamandaré (Pernambuco) e do Futuro (Ceará), cuja economia depende da indústria
turística, segundo relatório do Ministério do Turismo.
O maior problema é para quem quer ir para as galés (as piscinas naturais)
e a mancha pode afetar isso.
O óleo traz consequências diretas para o ecossistema das praias. O
contato com o produto também pode levar a sérios problemas à saúde de moradores
e turistas.
O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) do
Rio Grande do Norte emitiu nota em que pede para população evitar contato com o
petróleo e, se houver, "tentar retirar primeiro com gelo ou com óleos de
cozinha, devendo, logo após, lavar a pele com água e sabonete neutro".