Um La Niña fraco não tem maiores consequências para o clima no Brasil. É que dizem meteorologistas com previsão da Organização Meteorológica Mundial. Embora o padrão La Niña envolva o resfriamento temporário das temperaturas no Oceano Pacífico central e oriental, muitas regiões ainda deverão estar mais quentes do que o normal.
O La Niña no Brasil
causa aumento de chuvas nas regiões Norte e Nordeste e secas no Sul. O
fenômeno, oficialmente confirmado pelo INMET em setembro de 2025, já está
influenciando o clima do país. No Sul, a previsão é de menos chuva e
temperaturas mais amenas, enquanto no Norte e Nordeste, o volume de
precipitação tende a ser maior, aumentando o risco de inundações.
Há 55% de
probabilidade de que ocorra um La Niña fraco a partir deste mês até fevereiro
do próximo ano, previu a organização.
Em meados de
novembro de 2025, os indicadores oceânicos e atmosféricos mostram condições
limítrofes de La Niña.
Há uma chance de
65% a 75% de que condições neutras sejam prováveis para janeiro a março e
fevereiro a abril de 2026, respectivamente.
A agência
meteorológica da ONU disse que não é provável que haja um El Niño, fenômeno
climático natural que alimenta ciclones tropicais no Pacífico e aumenta as
chuvas e o risco de enchentes em partes das Américas e em outros lugares.
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