Para tranquilizar a
população, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, publicou nas redes sociais
um recado sobre a falta de comprovação científica.
O ministro desmentiu, em suas redes sociais, a afirmação de que o uso de paracetamol durante a gravidez cause autismo nas crianças.
"O Tylenol é causa do autismo?
Mentira! Não existe nenhum estudo que comprove uma relação entre o paracetamol
e o Tylenol com o autismo. Esse tipo de mentira coloca a sua vida e a vida do
seu bebê em risco. A Organização Mundial de Saúde, a Anvisa, as principais
agências internacionais de proteção à saúde, já deixaram claro: o paracetamol é
medicação segura. Aliás, o autismo foi diagnosticado e identificado muito antes
de existir paracetamol", afirmou o ministro Alexandre Padilha.
No Brasil, a Anvisa
informa que o paracetamol é classificado em norma como medicamento de baixo
risco e, por isso, faz parte da lista de produtos que não exigem receita
médica. De acordo com a agência, a liberação de medicamentos no país segue
"critérios técnicos e científicos rigorosos” para garantir qualidade,
segurança e eficácia. Mesmo assim, esse tipo de remédio passa por
monitoramento.