4 de outubro de 2023

Professores da rede municipal de Natal paralisam atividades nesta quarta-feira

 Os professores da rede municipal de ensino de Natal paralisam as atividades a partir de hoje (4 ) e até o dia 10 de outubro para pressionar o prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), a retirar o Projeto de Lei encaminhado à Câmara Municipal de Natal.

O projeto prevê a criação de uma nova carreira na Educação, com jornada de 30h semanais, mas, para isso, exclui as atuais carreiras já existentes.

Atualmente, os professores da rede pública de ensino de Natal possuem jornadas de 20h e 30h semanais, conforme a lei nº 58/2004 e a lei nº 114/2010.

“A paralisação que estamos realizando é para que o prefeito retire o projeto da Câmara e que possamos sentar e discutir melhorias na carreira do município”, explica Bruno Vital, coordenador geral do Sinte/RN.

Os professores acusam o prefeito de Natal de ter elaborado o projeto às escondidas e sem que a categoria fosse consultada. A justificativa apresentada pela secretária de Educação, Cristina Diniz, foi a de que a mudança era necessária para a realização de concurso público.

Os professores da rede municipal de ensino de Natal paralisam as atividades a partir de hoje (4 ) e até o dia 10 de outubro para pressionar o prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), a retirar o Projeto de Lei encaminhado à Câmara Municipal de Natal.

O projeto prevê a criação de uma nova carreira na Educação, com jornada de 30h semanais, mas, para isso, exclui as atuais carreiras já existentes.

Atualmente, os professores da rede pública de ensino de Natal possuem jornadas de 20h e 30h semanais, conforme a lei nº 58/2004 e a lei nº 114/2010.

“A paralisação que estamos realizando é para que o prefeito retire o projeto da Câmara e que possamos sentar e discutir melhorias na carreira do município”, explica Bruno Vital, coordenador geral do Sinte/RN.

Os professores acusam o prefeito de Natal de ter elaborado o projeto às escondidas e sem que a categoria fosse consultada. A justificativa apresentada pela secretária de Educação, Cristina Diniz, foi a de que a mudança era necessária para a realização de concurso público.