Segundo a PF, General Girão “realizou postagens em redes
sociais e apareceu em vídeos” incitando, “em tese, animosidade entre as forças
armadas e os poderes constitucionais, as instituições e a sociedade”.
O documento da PF diz que o parlamentar organizou um
grupo de pessoas para “manter-se firmes no propósito de cometer crimes contra o
Estado Democrático de Direito”, chegando até mesmo a cometê-los.
Os crimes cometidos e citados pela PF são: tentativa de
abolição, com emprego de violência ou grave ameaça, do Estado Democrático de
Direito, e tentativa de deposição, por meio de violência ou grave ameaça, de
governo legitimamente constituído.