O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estuda usar os equipamentos de controle biométrico de sistemas de transporte público para que aposentados, pensionistas e demais beneficiários de auxílios federais provem que estão vivos.
A proposta, ainda em análise, seria futuramente ampliada
para outras localidades. O objetivo seria tornar a prova de vida menos
burocrática, ampliando as formas dos segurados comprovarem que estão vivos para
continuar recebendo os benefícios previdenciários.
Este ano, a prova de vida passou a ser feita pelo próprio INSS, por meio do cruzamento de informações registradas em bases de dados do próprio instituto ou de outros órgãos e entes federais.
No começo de fevereiro,
o INSS publicou portaria detalhando os procedimentos considerados válidos para
atestar que o beneficiário está vivo.