O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA) pede que a Prefeitura de Parnamirim e a empresa Agaspar, responsável pela obra que deu início a “lagoa azul”, reforcem a segurança no local. A finalidade é impedir que pessoas não autorizadas atravessem os tapumes e fiquem expostas aos possíveis riscos da obra, como desabamento de taludes – as barreiras de areia retiradas do buraco.
Além disso, alerta para que as pessoas evitem se aproximar do local, bem
como entrar na água bebê-la.
Um dos perigos é o deslizamento dos taludes, as paredes de areia que
estão em volta do buraco.
A Prefeitura de Parnamirim informou, por sua vez, que uma viatura da
Guarda Municipal faz a segurança no local para impedir que curiosos se
aproximem ou adentrem a área proibida.
Segundo a prefeitura, o
policiamento deve acontecer por tempo indeterminado, até depois da divulgação
da análise da água.