Grupos
de caminhoneiros prometeram, após reunião no Rio de Janeiro, uma nova
paralisação a partir de 1º de novembro caso suas reivindicações não sejam
atendidas pelo governo Bolsonaro, entre elas a queda do preço do diesel.
No
encontro, associações de motoristas decidiram declarar "estado de
greve" de 15 dias.
Além
da reivindicação da diminuição do preço do diesel, os caminhoneiros reivindicam
também a "defesa da constitucionalidade do Piso Mínimo de Frete" e o
retorno da aposentadoria especial após 25 anos de contribuição ao INSS.
A
greve não é apoiada pela Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros).