A crise hídrica neste ano
já deixou a conta de luz mais cara, devido à taxa adicional para fazer frente
ao custo das térmicas, mas os reajustes anuais também pesaram.
Desde janeiro, as tarifas
para os consumidores residenciais subiram, em média, 7,15%. E a tendência é de
piora.
Cálculos preliminares da
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apontam que as tarifas podem
subir, em média, 16,68% em 2022, em plena disputa eleitoral.