7 de junho de 2021

Advogada usa poesia para pedir prorrogação de prazo em ação na Justiça

Nem só de “juridiquês” se faz um processo, e a advogada Andreia Bacellar pode provar.

Ela escreveu uma poesia solicitando um prazo maior para uma petição no Juizado Especial Cível de Formosa, no interior de Goiás, e conseguiu deferimento.

Andreia precisava de mais tempo para encontrar o endereço do paradeiro de um veículo pertencente ao devedor de seu cliente e entendeu que deveria usar uma estratégia diferente para convencer o magistrado Rozemberg Vilela da Fonseca.

Na década de 70, o advogado paraibano Ronaldo Cunha Lima, já falecido, impetrou na Justiça um Habeas Corpus em poesia que ficou famoso como “Habeas Pinho”.