O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, indicou nesta
quinta-feira (28) que o governo pode deixar para o ano que vem a correção
residual do salário mínimo para compensar integralmente a inflação.
Com isso, o governo não editaria nova medida neste mês para reajustar o
piso nacional de R$ 1.100 para R$ 1.102.
O tema ainda está em discussão e o martelo ainda não foi batido. No
entanto, em entrevista à imprensa, Funchal citou a possibilidade de que essa
correção seja feita apenas em 2022.
A Constituição determina que o salário mínimo deve garantir a manutenção
do poder de compra do trabalhador. Por isso, o governo corrige o valor pelo
INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor).