Desde que a primeira etapa da reforma
tributária proposta pelo Governo Federal foi encaminhada ao Congresso pelo
ministro da Economia, Paulo Guedes, o mercado livreiro vive momentos de
apreensão.
Até então imunes a impostos, por determinação
da Constituição Federal, e isentos de PIS/Pasep e Cofins, os livros serão
impactados pela Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS),
o novo imposto que prevê a tributação do produto em 12%.
Abaixo-assinado com mais de 1 milhão de
assinaturas defende a não tributação do livro, alegando que o novo imposto
tornaria o produto mais caro e menos acessível a setores mais vulneráveis da
população.