Citou como exemplos o
episódio da compra de respiradores pelo Consórcio Nordeste, o aluguel de
ambulâncias por mais de R$ 8 milhões e a compra de luvas que acabou desfeita
por ação do Tribunal de Contas do Estado.
Tmba Farias enfatizou a
importância do Ministério Público do Rio Grande do Norte e do Ministério
Público Federal se posicionarem sobre as denúncias feitas até agora em relação
as compras por parte do Governo do Estado durante a pandemia.