De acordo com a apuração
da corte, ao menos 620 mil pagamentos foram feitos indevidamente até abril, no
valor total de R$ 427,3 milhões. Os recursos gastos com mortos chega a R$ 11
milhões.
Os estados onde mais mortos
receberam a ajuda foi São Paulo (2.674), seguido de Minas gerais (1.761), Ceará
(1.512), Bahia (1.358), Pernambuco (1.308) e Maranhão (1.299). Os seis estados
concentraram 58% (R$ 6,4 milhões) dos pagamentos a mortos no país.
Além dos casos de óbitos,
os auditores também identificaram o recebimento de R$ 97,7 milhões por 134,2
mil servidores (federais, estaduais e municipais), embora tenham estabilidade
de emprego e não sofreram cortes de jornada e salário.
Aposentados pelo INSS
também ganharam recursos do governo –221,3 mil receberam R$ 141,6 milhões.