Os ministros têm
conversado por meio de videoconferência. Ao menos sete já mostraram apoiar a
continuação da investigação.
O procurador-geral da
República, Augusto Aras, pediu a suspensão do inquérito.
Nesta quinta, o ministro
Edson Fachin voltou a liberar para julgamento do plenário do STF a ação que
questiona a legalidade do inquérito.
Agora, cabe ao presidente
do Supremo, ministro Dias Toffoli, determinar uma data para julgamento do caso.
Fachin pediu preferência na análise da matéria.
(*) PAINEL FOLHA