A candidata, no entanto,
foi surpreendida com denúncia de que um terceiro teria feito propaganda em seu
favor e por esse motivo teve sua candidatura cassada.
Em decorrência do episódio
Mary Regina interpôs recurso ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte para
suspender as decisões administrativas que levaram à cassação de seu registro de
candidatura, incluindo novamente o nome da eleita, na primeira posição, para o
cargo de Conselheira do Conselho Tutelar 2.