A recomendação está em documento com diretrizes da Associação de
Medicina Intensiva Brasileira, da Sociedade Brasileira de Infectologia e da
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
O processo que levou às recomendações é liderado pela Associação
Hospitalar Moinhos de Vento, em Porto Alegre, pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz
e pelo Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, que estão entre os principais
hospitais do país.
O nível de evidências para uso da cloroquina e sua derivada é fraca,
segundo o grupo de 27 especialistas, entre eles infectologistas, especialistas
em medicina intensiva, pneumologistas, farmacêuticos, epidemiologistas e
especialistas em saúde pública, que fez revisões em estudos disponíveis até o
momento sobre as terapias possíveis contra a Covid-19.