A ferramenta indica que, em outubro, a taxa era de 23,02% e passou para
36,03% em novembro.
Neste nível, os possíveis impactos são perdas de cultura ou pastagens,
escassez e restrição de água imposta.
De acordo com o monitoramento divulgado nesta semana, a região apresenta
atualmente 88,61% do seu território com algum nível de seca, segundo a
classificação do Monitor. Somente áreas localizadas nos litorais ainda estão
classificadas sem seca relativa.
No Rio Grande do Norte, a área com nível um pouco mais intenso,
classificado como extremo, está situada na região do Seridó e no Oeste, na
chamada “tromba do elefante”.