A
estimativa foi feita pelo governo e inclui despesas como o pagamento do
adicional de 1/3 de férias e do abono pecuniário - a popular "venda de
férias". Os principais beneficiados são membros do Judiciário e do
Ministério Público, que têm direito a dois meses de descanso remunerado. É o
dobro da maioria dos trabalhadores, que conta apenas com 30 dias.