No
Estado laico brasileiro, o crescimento das bancadas religiosas – ligadas,
principalmente, às igrejas Evangélicas – nos parlamentos têm feito de templos
religiosos espaços de busca e disputa de votos no período pré-eleitoral.
Alçados
ao Poder Legislativo unindo, no mesmo discurso, religião e política, eles
sustentam que é possível desempenhar função parlamentar com isenção no Estado
laico no qual estão inseridos, mas reclamam que pautas conservadoras têm sendo
utilizadas de maneira “oportunista” com interesses eleitorais.