Os
sindicatos dos petroleiros espalhados pelo Brasil articulam uma greve que
chamam de "a maior dos últimos 40 anos". Na cartilha da possível
paralisação, os trabalhadores dizem ser contra os aumentos nos preços dos combustíveis
e do gás de cozinha.
Os
petroleiros ainda argumentam que as recentes privatizações de setores de
exploração de petróleo, a importação de gasolina e outros derivados criam um
cenário de desmonte do Sistema Petrobras.
As
mobilizações para a construção da greve, deverão seguir um calendário aprovado
pela Federação Única dos Petroleiros - FUP que vai de 21 de maio a 10 de junho.