A
Inframérica e a sua gestão do Aeroporto Internacional Aluísio Alves, em São
Gonçalo do Amarante, são vistas como adversárias do turismo do Rio Grande do
Norte. Esta percepção é consenso entre os principais empresários do “trade
turístico” e entidades representativas do setor.
Isso
porque o aeroporto cobra taxas absurdas, não participa de nenhuma ação de
promoção e divulgação do Estado e se mantém distante do poder público e da
iniciativa privada.
Essa
postura, avaliam alguns empresários do setor, contribui para os resultados
negativos do próprio aeroporto, que usa estes argumentos pra pedir empréstimos
e ajudas governamentais.
“É
realmente lamentável essa postura. O aeroporto não pode reclamar de resultados
financeiros aquém do esperado quando não faz a sua parte para ampliar estes resultados”,
explica Abdon Gosson, empresário e presidente da ABAV RN, Agência Brasileira de
Viagens.