O
advogado Jonas Antunes, que defende Guilherme Wanderley Lopes Silva, quer um
diagnóstico psicológico do servidor do Ministério Público que, na sexta-feira
(24), atirou no procurador-geral de Justiça adjunto, Jovino Sobrinho, e no
promotor Wendeel Beetoven.
Guilherme
se apresentou, neste sábado (25), e ficou preso por força de um mandado de
prisão preventiva.
"É
muito cedo ainda para passar qualquer prognóstico sobre o processo, mas, está
claro pela carta divulgada por ele que existem problemas psicológicos,
motivados em razão do relacionamento entre a atual gestão do Ministério do
Público com o servidores. Inclusive, outros servidores estão passando por
diversos problemas semelhantes", afirma o advogado.
Jonas
Antunes explica que o servidor Guilherme Wanderley precisa passar por uma
avaliação médica urgentemente. "Ele está em uma situação emocional
terrível. Tem que passar por um atendimento médico profissional e especializado
para que possamos ter um diagnóstico da situação dele".
O
advogado informou que, nesta segunda-feira (27), irá ao Fórum para ter acesso a
outras partes do processo do cliente e então decidir outros encaminhamentos da
defesa.