A cada dia que passa, o
governador eleito Robinson Faria recebe informações a respeito de ‘máfias’ que
atuam na Saúde Pública do Estado. Enfermeiros, servidores e médicos narram
situações que estarrecem pela desonestidade de profissionais que atuam na área.
CÉREBRO
Uma das histórias que contaram
ao futuro governador é que há profissionais que prescrevem um determinado
procedimento para ser efetuado na cabeça do paciente, por exemplo. O médico
chega a abrir o crânio para colocar uma placa ou cateter no cérebro. Porém,
mesmo após a abertura da cabeça, a peça não é colocada, mas o médico chega a
cobrar R$ 30 mil do Estado como se tivesse feito o procedimento. Merece
investigação rigorosa.
Por Túlio Lemos