A ideia de desrespeitar a
legislação e fazer campanha em templos religiosos não caiu bem para o deputado
federal reeleito Francisco Floriano (PR) e o recém-eleito deputado estadual
Milton Rangel (PSD), ambos pelo Rio de Janeiro.
Os dois deputados e líderes
religiosos das igrejas Mundial do Poder de Deus e Universal do Reino de Deus
vão responder processo da Procuradoria Regional Eleitoral por abuso de poder
econômico ao desvirtuarem o uso das igrejas.
Além de serem impedidos de
tomar posse, Floriano e Rangel podem ficar inelegíveis por oito anos.
O Pastor Léo, da Igreja
Mundial do Poder de Deus, em Duque de Caxias, vai responder por guardar
material de campanha de Floriano e Rangel. Já os bispos Daniel Santos e Junior
Reis, da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), são acusados de usarem os templos
da IURD em Del Castilho e Nova Iguaçu para a promoção pessoal de candidatos do
PRB, partido de Marcelo Crivella.