Depois de
ser acusado pelos grevistas de ser “inflexível”, o secretário municipal de
Saúde, Cipriano Vasconcelos Maia, se defendeu informando que a categoria não
compreende a situação da Prefeitura de Natal, que está no limite prudencial e
não pode ir além dos 8% oferecidos.
“Não existe isso de coação ou ameaça.
Sentamos com eles e mais uma vez explicamos a situação do município, mas outra
vez eles insistem em um aumento de 27%. Nós estamos negociando com eles ponto a
ponto, mas não temos condições financeiras de arcar com o reajuste deles”,
explicou Cipriano Maia.
Quanto a questão do corte de ponto citado pelos
grevistas, o secretário informou que “as ausências serão computadas, pois não é
justo com quem está trabalhando enquanto os grevistas recebem sem estar nos
seus postos”. “Não trabalhou, não vai receber”, avisou.
Já a adesão de 50% informada pela categoria foi questionada e, segundo o titular da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a porcentagem de servidores é entre 20 a 30%, mas chegam a 50% no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/Natal), Hospital dos Pescadores e no Centro de Atenção Psicossocial (CAP) da zona Norte.
Já a adesão de 50% informada pela categoria foi questionada e, segundo o titular da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a porcentagem de servidores é entre 20 a 30%, mas chegam a 50% no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/Natal), Hospital dos Pescadores e no Centro de Atenção Psicossocial (CAP) da zona Norte.